18 de fevereiro de 2010

Faço de conta que conto histórias,
que conto os dias
(embora eu não esteja menos que desnorteada ou mesmo perdida),
que cato e
conto borboletas que voam e voltam por sob as cores diversas das flores de dezembro.

Um comentário:

Jordan Duailibe disse...

Estou gostando deste teu despertar cada vez mais solto,leve...Continue assim...Uma hecatombe de sinergias de palavras que não se definem,apenas se migram em um conceito seleto,um suco de frases que respaldam a tudo e tudo,e ali se unem todas as peças,e o mundo se vai construindo sem mesmo querê-lo...