"rabiscos insensatos quase rascunhos reiterados buscando o sentido dos sentidos: os extremos os centros as bordas (im)permeáveis e mais, sim, por favor, com cafeína"
23 de outubro de 2009
Como se fala sobre as coisas indizíveis? É possível interpretar os mudos sons do silêncio? E a noite, escuridão que se vê, quais segredos camufla entre os negros espaços intangíveis?
Um comentário:
é.. difícil.
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